Sem acareação, CPI aposta em mais um personagem do caso Covaxin

bailey aschimdt
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Considerada por senadores o maior trunfo da CPI da Pandemia, a descoberta de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin deve ganhar mais um capítulo nesta quarta-feira, com o depoimento do advogado Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos.

A oitiva vai ser realizada no lugar da acareação aprovada na semana passada entre o deputado federal Luis Miranda e o ministro Onyx Lorenzoni, também sobre o mesmo caso, já que a cúpula da CPI entenderam que colocar os dois frente a frente não traria avanços para a investigação.

Silveira vai comparecer ao Senado amparado por um habeas corpus do STF, depois de alegar que não poderia depor por “sigilo profissional”. O ministro Luiz Fux decidiu que ele poderá apenas se recusar a responder questionamentos que possam incriminá-lo.

O depoimento ocorre um dia antes de o sócio da Precisa, Francisco Maximiano, ser finalmente interrogado pela CPI, depois de dois adiamentos.

 

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