Mídias apreendidas de Roberto Jefferson vão de Lula a Bolsonaro

bailey aschimdt
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Além de determinar a prisão do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, a decisão do ministro Alexandre de Moraes cumprida nesta sexta, 13, pode trazer revelações importantes sobre o cenário político.

Conforme a coluna apurou, as mídias de armazenamento apreendidas por determinação de Moraes vão desde a gestão de Lula até o governo de Jair Bolsonaro.

A prisão de Roberto Jefferson demorou a acontecer. A Justiça demorou demais para realizar a prisão.

O ex-deputado é um verdadeiro camaleão. Traiu o governo Lula ao denunciar o mensalão, quis se aliar ao governo Dilma e não conseguiu, tentou se aproximar de Temer e, agora, se juntou ao governo Bolsonaro.

Mas o mais grave estava sendo feito agora. De forma totalmente criminosa, Jefferson estava atacando a democracia, as instituições, desrespeitando o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF). Ao ser preso, o ex-deputado teria dito que Alexandre de Moraes é “cachorro do Supremo”. Nem mesmo depois de ser preso, o político deixou os ataques de lado.

Roberto Jefferson precisa aprender que não pode simplesmente atacar o estado democrático de direito, incitar o povo contra as instituições e ficar impune.

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