Porto Alegre mais livre para se desenvolver

bailey aschimdt
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A liberdade é um princípio inalienável. É a garantia fundamental que transita entre os direitos mais básicos dos indivíduos. Afinal, do direito à vida deriva a propriedade e as nossas liberdades econômicas de trabalhar, produzir e, consequentemente, melhorar de vida.

No entanto, por muito tempo, Porto Alegre ignorou isso. Não respeitou tais princípios, tampouco o direito individual de empreender, crescer e se desenvolver. E qual foi o resultado disso? Uma cidade fechada aos negócios e à geração de oportunidades para as pessoas.

Mas isso, felizmente, está mudando. Porto Alegre se reinventou e se adequou às boas práticas mundiais de competitividade, inovação e melhoria no ambiente de negócios. Uma modernização que, enfim, desembarcou por aqui.

Nas últimas semanas, conseguimos dispensar mais de 770 atividades econômicas de baixo risco da necessidade de emitir alvará de funcionamento e localização. Avançamos no autolicenciamento e realizamos uma efetiva desburocratização para mais de 80% das empresas instaladas na Capital, melhorando a relação de confiança entre poder público e iniciativa privada como um todo.

O avanço coloca a Capital na vanguarda do crescimento econômico e da eficácia na aplicação da Lei de Liberdade Econômica. Esse é um importante passo na consolidação da cidade como uma capital parceira do empreendedor. Ainda, sedimenta a nossa liderança no ranking de melhor ambiente de negócios do Brasil, calculado pelo Índice de Competitividade dos Municípios 2022, divulgado pelo Ministério da Economia.

Em síntese, Porto Alegre se abriu aos negócios, ao empreendedorismo e à geração de emprego e renda. Passamos muito tempo no ostracismo do desenvolvimento econômico, presos a uma ideologia atrasada e improdutiva, que só consumiu riqueza e nos relegou à miséria e ao subdesenvolvimento. Na atual gestão, isso começou a mudar, afinal, como nos lembra Barão de Mauá, “o melhor programa econômico do governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem”.

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