Relatório de emprego nos EUA, PMIs de China e Europa e mais assuntos que vão movimentar o mercado hoje

bailey aschimdt
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SÃO PAULO – Após uma sessão bastante negativa para o Ibovespa com os investidores repercutindo a reforma do Imposto de Renda (veja mais clicando aqui), as atenções do mercado se voltarão ao relatório de emprego de agosto dos EUA, um balizador importante para definir o rumo das políticas do Federal Reserve, o banco central americano, em meio ao debate sobre em que momento começará a redução de compra de títulos mensais.

Enquanto isso, mais uma vez os dados de PMI de manufatura da China vieram abaixo do esperado, elevando os temores sobre a desaceleração econômica no gigante asiático. No continente, atenção ainda para o Japão, com o Nikkei fechando em alta após o primeiro-ministro Yoshihide Suga anunciar que não pretende concorrer nas próximas eleições pela liderança de seu partido.

Na agenda nacional, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, e Paulo Guedes, ministro da Economia, participam de eventos abertos ao público durante o dia.

Cabe ainda destacar que esta sessão é a última em que Wall Street e a Bolsa brasileira coincidem até a próxima quarta-feira (8), uma vez que segunda-feira (6) será feriado nos EUA e terça-feira (7) a B3 estará fechada por conta do feriado de Independência, o que pode adicionar volatilidade ao Ibovespa. Confira no que ficar de olho:

1. Bolsas mundiais

Estados Unidos

Os índices futuros americanos têm leves altas nesta sexta (3) pela manhã.

Na terça, o S&P e o Nasdaq subiram a patamares recordes por conta de dados sobre pedidos de seguro-desemprego melhores do que o esperado.

O Departamento de Emprego dos Estados Unidos afirmou que o número de novos pedidos de seguro-desemprego na semana encerrada em 28 de agosto somaram 340 mil, frente à estimativa de 345 mil.

O S&P avançou 0,3%, e atingiu seu 54º fechamento em um patamar recorde no ano de 2021; o Nasdaq avançou 0,14%, também atingindo um recorde; e o Dow Jones avançou 0,4%.

Até o momento no acumulado da semana, o Nasdaq avançou 1,3%; e o S&P, 1,3%.

Nesta sexta, o Departamento de Emprego dos Estados Unidos divulga seu aguardado relatório sobre folhas de pagamento não agrícolas relativo a agosto.

O relatório pode trazer pistas sobre as políticas do Federal Reserve, em especial sobre quando o banco central americano começará a desacelerar seu programa de compra de ativos, que vem desembolsando mensalmente US$ 120 bilhões nos mercados.

Declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, indicam que o banco central americano deve reduzir o ritmo de compras mensais de títulos contanto que o crescimento do emprego continue em um ritmo forte.

Economistas ouvidos pela Dow Jones acreditam que 750 mil vagas tenham sido criadas em agosto, frente a 943 mil em julho, e que a taxa de desemprego tenha caído a 5,2%, frente a 5,4% em julho.

Há, no entanto, um amplo espectro de previsões para o relatório, de entre 300 mil e 1 milhão de vagas criadas.

O banco central americano também deve buscar sinais sobre se a Covid vem impactando contratações e a atividade econômica.

Ásia

Na Ásia, as bolsas japonesas fecharam em alta na sexta, após o primeiro-ministro Yoshihide Suga anunciar que não pretende concorrer nas próximas eleições pela liderança de seu partido, o que abre caminho para um novo primeiro-ministro.

O Nikkei fechou com alta de 1,61%, com destaque positivo para o setor industrial. Os papéis da Fanuc avançaram 3,46%, e os da JFE Holdings, 6,49%.

Suga vem sendo fortemente criticado pela sua gestão da pandemia no país, que sediou a Olimpíada de Tóquio enquanto a cidade estava sob estado de emergência. A taxa de aprovação de seu governo vem caindo.

Na China, o Índice do Gerente de Compras (PMI na sigla em inglês) Caixin/Markit de manufatura marcou 46,7 pontos em agosto, frente ao patamar de julho de 54,9 pontos e expectativa de 52 pontos, elevando a preocupação sobre a desaceleração do crescimento no país.

Nesta semana, o PMI oficial de manufatura em agosto apontou contração no setor pela primeira vez desde o início de 2020. Patamares acima de 50 pontos indicam expansão; abaixo, retração.

Com isso, as ações do país fecharam em queda, prejudicadas por novos sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo, embora as perdas tenham sido limitadas por papéis de corretoras depois que Pequim lançou planos para uma nova bolsa de valores.

Na China continental, o Shanghai composto recuou 0,55%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng perdeu 0,89%, com queda de 3% nos papéis da Alibaba, depois da divulgação de informações de que a empresa deve investir o equivalente a US$ 15,5 bilhões até 2025 em nome da “prosperidade comum”. Na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,84%.

Europa

Na Europa, o índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, se mantém estável, com destaque positivo para o setor de recursos básicos, e negativo para o de viagem e lazer.

O PMI composto final IHS Markit da Zona do Euro caiu de 60,2 pontos em agosto a 59 em julho, mas ainda acima do patamar que separa retração de expansão. Isso indica que a atividade de negócios na Zona do Euro continuou forte em agosto, mesmo com o impacto da variante Delta do coronavírus.

Além disso, pesquisas de intenções de voto divulgadas na quinta indicam que o Partido Social Democrata da Alemanha está bem à frente nas pesquisas para as eleições em relação em relação à União Democrática Cristã, de Angela Merkel. As eleições ocorrem em 26 de setembro.

Veja os principais indicadores às 7h30 (horário de Brasília):

Estados Unidos

*Dow Jones Futuro (EUA), +0,17%
*S&P 500 Futuro (EUA), +0,19%
*Nasdaq Futuro (EUA), +0,12%

Europa

*FTSE 100 (Reino Unido), +0,18%
*Dax (Alemanha), +0,1%
*CAC 40 (França), -0,38%
*FTSE MIB (Itália), -0,01%

Ásia

*Nikkei (Japão), +2,05% (fechado)
*Shanghai SE (China), -0,43% (fechado)
*Hang Seng Index (Hong Kong), -0,72% (fechado)
*Kospi (Coreia do Sul), +0,79% (fechado)

Commodities e Bitcoin

*Petróleo WTI, +0,429%, a US$ 70,26 o barril
*Petróleo Brent, +0,64%, a US$ 73,5 o barril
*Bitcoin, +0,46%, a US$ 50.221,2
*Sobre o minério: **Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian registram alta de 1,42%, cotados a 786 iuanes, equivalente hoje a US$ 121,84 (nas últimas 24 horas).
USD/CNY = 6,45

 

2. Agenda

O grande destaque do noticiário econômico fica para os dados de emprego nos EUA, enquanto o Brasil contará também com falas de autoridades. Confira os destaques da agenda:

Brasil

9h: Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, palestra no evento “Estadão Finanças Mais 2021″
10h: PMI IHS/Markit composto e do setor de serviços, relativos a agosto
18h: Paulo Guedes, ministro da Economia, participa de evento do TC
Nesta sexta, o Operador Nacional do Sistema (ONS) também divulga dados sobre carga de energia e afluência de chuvas. E a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulga o preço de liquidação de diferenças (PLD) de energia no

Estados Unidos

9h30: Relatório de emprego, com expectativa de criação de 750 mil vagas em agosto, segundo analistas ouvidos pela Refinitiv. E taxa de desemprego, com expectativa de 5,2% em agosto, segundo analistas ouvidos pela Refinitiv
10h45: PMI de serviços relativo a agosto
11h: Instituto de Gestão de Oferta (ISM na sigla em inglês) divulga seu índice sobre o setor de serviços. A expectativa de analistas ouvidos pela Refinitiv é de 61,5 pontos em agosto

Por Dentro dos Resultados

14h: InfoMoney entrevista executivos da Priner (PRNR3) Túlio Cintra (CEO) e Marcelo Costa (CFO)
18h: InfoMoney entrevista executivos da RD (RADL3) Eugenio de Zagottis (vice-presidente) e Fernando Spinelli (DRI)

Quer fazer perguntas aos CEOs das empresas que se destacam na Bolsa? Acompanhe a série Por Dentro dos Resultados no YouTube do InfoMoney

3. Covid e vacinação

Na quinta (2), a média móvel de mortes por Covid em 7 dias no Brasil ficou em 628, patamar 23% abaixo daquele de 14 dias antes. Em apenas um dia, foram registradas 776 mortes. As informações são do consórcio de veículos de imprensa que sistematiza dados sobre Covid coletados por secretarias de Saúde no Brasil, que divulgou, às 20h, o avanço da pandemia em 24 h.

A média móvel de novos casos em 7 dias foi de 22.196, queda de 26% em relação ao patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia foram registrados 27.196 novos casos.

Chegou a 133.043.816 o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid no Brasil, o equivalente a 62,37% da população. A segunda dose ou a vacina de dose única foi aplicada em 64.687.797 pessoas, ou 30,32% da população.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou na quinta-feira que ficará duas semanas sem entregar ao Ministério da Saúde doses da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca envasadas pela instituição por conta do atraso na chegada de insumos.

Duas remessas do insumo farmacêutico ativo (IFA) chegaram ao Brasil nos dias 25 e 30 de agosto e um novo lote nesta chega na sexta-feira, depois do programado originalmente.

Com a demora na chegada, as próximas entregas de lotes de vacina estão programadas apenas para a semana de 13 a 17 de setembro.

Desde o começo do ano, a Fiocruz entregou 91,9 milhões de doses da vacina ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), o que significa um atraso na previsão original de entregar 100 milhões de doses até julho.

Também na quinta, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou uma lei que permite o Poder Público a determinar o licenciamento compulsório de patentes de vacinas e medicamentos para fazer frente a situações de emergência de saúde pública.

Mas Bolsonaro vetou dispositivos que obrigavam donos de patentes a transferirem know-how e a fornecer os insumos de medicamentos e vacinas, alegando motivos de interesse público.

O projeto foi aprovado pelo Congresso no mês passado, apesar da oposição, que alegava que a matéria poderia prejudicar a relação do Brasil com produtores de vacinas e, ainda que o país não teria tecnologia para produzir alguns imunizantes mesmo se obtivesse a quebra das patentes.

Pela lei, o Executivo terá a prerrogativa de determinar a chamada licença compulsória, mas abre a possibilidade ao Congresso Nacional de atuar se identificar omissão do governo, autorizando o Parlamento a editar projeto de lei neste caso.

4. Reforma do IR e manifestações seguem no radar

Os jornais seguem dando destaque à reforma do IR, que passou na Câmara com apenas um destaque aprovado, aquele que prevê a redução da cobrança de dividendos de 20% para 15%.

De acordo com estudo do Comitê de Secretários de Fazenda dos Estados e Municípios (Comsefaz), a medida deve reduzir a arrecadação de estados em municípios em R$ 9,9 bilhões e R$ 9,3 bilhões, respectivamente. Já a União seria impactada negativamente em R$ 22,1 bilhões. Os jornais ainda apontam que o Senado, onde a reforma tramitará agora, apresentará maior resistência à aprovação do texto como está e de que há interesse de mesclá-lo a uma proposta de reforma tributária mais ampla.

O relator na Câmara da lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos a 17 setores, Jerônimo Goergen (Progressistas-RS), disse ainda que a medida será aprovada “de qualquer forma”. Segundo a Folha, o governo estuda com congressistas uma nova CPMF para bancar a perda arrecadatória da medida, estimada em R$ 8,3 bilhões.

Consultoria entrevistada pelo jornal aponta ainda que a conta de luz dos consumidores residenciais deve ter redução de menos de 3% após o repasse de BRL 5 bi da Eletrobras à CDE. Ainda sobre o tema, o governo deve prorrogar o recolhimento de tributos de agosto, setembro e outubro para dezembro.

Ainda em destaque, estão as falas do presidente Jair Bolsonaro sobre as manifestações de 7 de setembro. Em transmissão ao vivo semanal via redes sociais, ele questionou nesta quinta-feira a proibição de participação de policiais militares nos atos convocados para o feriado, e afirmou que tentativas de impedir a presença de agentes de segurança pública têm como intenção esvaziar a manifestação.

Policiais militares, assim como integrantes das Forças Armadas, não podem participar de atos políticos, mesmo que estejam de folga e sem o uniforme, e estão sujeitos a sanções disciplinares.

Bolsonaro ainda afirmou nesta quinta-feira que apresentará uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o ICMS dos combustíveis, afirmando que governadores estão descumprindo uma emenda constitucional na cobrança do tributo estadual.

Diante do aumento do preço dos combustíveis, o presidente vem reafirmando ter congelado o imposto federal sobre o insumo e tem transferido aos governadores a responsabilidade pelo preço final nas bombas. “No tocante aos governadores, que deveriam seguir a Emenda Constitucional 33 de 2001, toda vez que aumenta um pouquinho o combustível, eles aumentam na ponta da linha. Esse aumento quase que é o dobro daquilo que se registra lá na origem”, argumentou.

Bolsonaro já vinha defendendo que o ICMS, um tributo estadual, deveria incidir sobre preços nas refinarias, e não no consumo. Na última quinta, afirmou que o tributo deveria ter valor nominal fixo.

Ainda no radar, em entrevista publicada pelo colunista do site Metrópoles, Guilherme Amado, Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), afirmou que no período em que trabalhou para o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) era obrigado a devolver 80% de seu salário.

Ele confirmou a afirmação em nova entrevista ao portal UOL, o que fortalece indícios da suposta prática da chamada “rachadinha” entre políticos da família Bolsonaro. Trata-se método de desvio de dinheiro público pelo qual funcionários repassam parte de seus salários a chefes com controle sobre suas indicações aos cargos públicos. Nogueira afirmou que, além dos 80% do salário tinha também que entregar uma porcentagem similar sobre 13º salário, férias, vale-refeição e restituição do imposto de renda.

Segundo informações do UOL, os valores seriam entregues à advogada Ana Cristina Siqueira Vale, segunda mulher do presidente Bolsonaro, ao longo de mais de quatro anos. Nogueira foi assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj entre 1º de fevereiro de 2003 e 6 de agosto de 2007, quando Ana Cristina e Jair Bolsonaro se separaram. Nogueira também afirmou que as mesmas condições eram impostas pela ex-mulher do presidente aos funcionários de outro de seus filhos, Carlos Bolsonaro, em seu primeiro mandato na Câmara Municipal do Rio.

Em maio, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Carlos Bolsonaro, Ana Cristina e outros 25 assessores para apurar a suspeita de nomeação de funcionários fantasmas no gabinete de Carlos e da prática da rachadinha.

5. Radar corporativo

Braskem (BRKM5)

A agência de classificação de risco S&P elevou nesta quinta-feira o rating de crédito atribuído à Braskem BRKM5.SA, de BB+ para BBB-, com perspectiva estável.

Em relatório, a S&P citou o sólido fluxo de caixa da Braskem no primeiro semestre e o fato de a empresa ter reduzido sua dívida bruta em cerca de US$ 1,7 bilhão.

“A perspectiva estável indica nossa visão de que a empresa manterá a alavancagem em cerca ou abaixo de 2,5 vezes nos próximos dois a três anos, apesar da expectativa de spreads petroquímicos mais baixos no futuro”, afirmou a agência.

Engie Brasil (EGIE3)

A Engie Brasil, braço da francesa Engie, colocou em operação nesta quinta-feira as três últimas das 11 centrais eólicas de seu ativo Campo Largo II, de 361,2 MW de capacidade instalada total, após autorização da agência reguladora Aneel, segundo comunicado enviado ao mercado.

Campo Largo II fica no Município de Umburanas, a aproximadamente 420 km da de Salvador (BA), mesma região onde a companhia já opera comercialmente os Conjuntos Eólicos Campo Largo e Umburanas (686,7 MW de capacidade instalada). A entrega ocorre em um momento em que o governo vem buscando alternativas para garantir o abastecimento de energia, em meio à maior crise hídrica em mais de 90 anos, que afeta reservatórios de hidrelétricas, a maior fonte de energia do Brasil.

Vale (VALE3)

A mineradora Vale iniciou na quarta a operação de seus primeiros seis caminhões fora de estrada autônomos no Complexo de Carajás, no Pará, ampliando o uso da tecnologia já empenhada em Minas Gerais que dispensa a presença de operadores dentro das cabines, em busca de mais segurança, ganhos operacionais e ambientais. Em Carajás, fica o maior complexo produtor de minério de ferro da Vale, e a empresa diz esperar elevar a produtividade.

Gerdau (GGBR4)

Em reunião anual com investidores, feita de forma virtual na quinta, executivos da Gerdau sinalizaram que poderão antecipar o pagamento de dividendos a acionistas referentes a 2021, após a Câmara dos Deputados aprovar a reforma do Imposto de Renda, estabelecendo tributação de dividendos e acabando com o mecanismo de juros sobre capital próprio (JCP). O diretor de relações com investidores da Gerdau, Harley Scardoelli afirmou que o índice de distribuição de dividendos deve seguir em cerca de 30%, por enquanto.

IPO

A RV Tecnologia pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO), em busca de recursos para expandir seu negócio principal de cartões de recarga, além de serviços financeiros e terminais de pagamentos (POS). Criada em 2002, a RV vende cartões de recarga celular e TV, cartões de transporte, chips de telefone, terminais para pagamento com cartões de débito e crédito e serviços financeiros, como pagamentos e microsseguros.

A companhia teve receita líquida de R$ 193,88 milhões no primeiro semestre, aumento de 21,9% ante mesma etapa de 2020, com a margem Ebitda subindo de 16,2% para 21,1%. No prospecto, a RV afirma que planeja usar os recurso da venda de ações novas para aquisições (M&A na sigla em inglês), crescimento orgânico e para capital de giro.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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