BC vê crise hídrica mais como problema de preço do que de racionamento, diz Campos Neto

bailey aschimdt
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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de audiência pública, na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta sexta-feira (03) que a leitura da autoridade monetária a respeito da crise hídrica é que ela envolve mais um tema de preço e seu impacto sobre a inflação do que de racionamento.

Ao falar no evento Estadão Finanças Mais, ele pontuou que a última bandeira da crise hídrica “realmente impacta bastante” a inflação, já que os preços de energia elétrica se disseminam pelas cadeias produtivas. Por isso, Campos Neto reforçou que o BC tem olhado esse movimento de perto e seguirá acompanhando-o “no detalhe”.

Segundo Campos Neto, a incorporação desse efeito dos preços de eletricidade tem afetado o aumento nas expectativas de inflação para este ano, também influenciando 2022.

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